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Crise de pressão alta: saiba sintomas e o que fazer



Uma crise de pressão alta, também chamada de crise hipertensiva, é caracterizada pelo aumento rápido da pressão arterial. Quando não controlada, a crise hipertensiva pode levar a complicações graves.


A situação é mais comum em pessoas que já têm hipertensão e não seguem o tratamento recomendado pelo médico, mas também pode acontecer em indivíduos que nunca tiveram problemas de pressão.


É importante que a crise hipertensiva seja identificada e tratada rapidamente para evitar complicações que possam comprometer o funcionamento de algum órgão ou colocar a vida em risco.


Os principais órgãos atingidos numa crise de pressão alta são olhos, coração, cérebro e rim.


Como identificar


Os principais sinais de uma crise hipertensiva são tontura, visão embaçada e dor na nuca. Se isso estiver ocorrendo, é importante que a pressão da pessoa seja aferida e que o médico seja consultado imediatamente.


Em caso de grande alteração, é necessário ir imediatamente ao hospital para a realização de outros exames, como eletrocardiograma.


O tratamento da crise hipertensiva varia de acordo com o resultado dos exames realizados.


Tipos de crise hipertensiva


O aumento da pressão arterial pode acontecer devido à lesão em algum órgão ou ser apenas uma descompensação. Dessa forma, as crises hipertensivas são classificadas em dois tipos:


Urgência hipertensiva: pode ser uma descompensação ou a primeira crise que leva ao diagnóstico. Normalmente, a pessoa volta para casa com a prescrição de um remédio e deve iniciar ou retomar seu tratamento para manter a pressão controlada.


Emergência hipertensiva: é verificado um aumento súbito da pressão arterial associado à lesão de algum órgão. Nesses casos, existe a possibilidade de o problema estar relacionado a situações graves, como infarto agudo do miocárdio, encefalopatia hipertensiva, edema agudo de pulmão, acidente vascular cerebral hemorrágico ou dissecção de aorta.


Quando uma emergência hipertensiva é verificada, é comum que a pessoa fique internada para que seus sinais e sintomas sejam monitorados e controlados e para que a pressão seja normalizada com o uso de remédios diretamente na veia.


Fonte: Metrópoles

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