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Vacinas da AstraZeneca e da Pfizer podem ser usadas como reforço, diz agência britânica


 
 

A agência que regula o uso de medicamentos no Reino Unido aprovou nesta quinta-feira (9) o uso das vacinas contra a Covid-19 da Pfizer e da AstraZeneca nos programas futuros de doses de reforço.

"Estou satisfeita de confirmar que as vacinas contra Covid-19 feitas pela Pfizer e a AstraZeneca podem ser usadas como doses de reforço. Esta é uma mudança regulatória importante, já que dá mais opções para o programa de vacinação", disse June Raine, presidente da Agência de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês).

Segundo a presidente da MHRA, caberá à JVCI (Comitê de Vacinação e Imunização do Reino Unido) aconselhar se as doses de reforço serão administradas e, em caso afirmativo, quais vacinas devem ser usadas.

O anúncio não especifica quais grupos de pacientes a aprovação envolve. Em agosto, o ministro da Saúde britânico informou que um esquema de reforço vacinal começaria em setembro, mas não disse a data. Segundo ele, os "mais vulneráveis" estariam no topo da fila. No Brasil Alguns estados já começaram a administrar as doses de reforços, mas o calendário do Ministério da Saúde prevê que essa nova etapa comece em 15 de setembro em todo o Brasil. Os dois primeiros grupos a receberem essa dose extra serão os idosos com mais de 70 anos e pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos).

O ministério informou que a imunização deverá ser feita, preferencialmente, com uma dose da Pfizer, ou de maneira alternativa, com a vacina de vetor viral da Janssen ou da AstraZeneca.


Fonte: G1

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