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Secretário prefere não dar nota para a saúde no DF

O Secretário da Saúde do Distrito Federal Osnei Okumoto, disse em entrevista nesta quarta-feira (11) que a nota da saúde, neste fim de ano mudou. No entanto, ele não quis classificar o trabalho da pasta.

“O primeiro ano é sempre mais difícil. Este ano de 2019 nós tivemos que trabalhar com o orçamento e as metas do ano passado, que eram de outro governo.”

Em junho passado, Okumoto de nota 6,5 para a Saúde. Passados seis meses, ele afirma que a situação do DF está mais organizada, com profissionais qualificados e “caminhando para uma crescente melhora”.

Segundo o secretário, a população está mais satisfeita com o serviço. “Nos meses de outubro e novembro, nós tivemos 88% a mais de elogios, na ouvidoria, na comparação com o mesmo período do ano passado”, afirma.

“Para 2020 nós já fechamos o orçamento da Saúde e temos ações planejadas.”

De acordo com Osnei Okumoto, as metas para o ano que vem se concentram na infraestrutura e modernização dos hospitais e unidades de atendimento no DF, além da contratação de novos profissionais.

“Nós precisamos oferecer mais leitos de internação. Pelo levantamento da secretaria, nós precisamos de mais 2 mil leitos.”

Fachada do Hospital Regional do Paranoá, no DF — Foto: TV Globo/Reprodução

Planos para 2020

Um dos planos para 2020 é integrar ações de vários setores da Secretaria de Saúde com a implementação do programa Planificação da Atenção à Saúde do Distrito Federal (PlanificaSUS), publicada no Diário Oficial do DF desta quarta-feira.

A publicação oficializa a composição do Grupo Condutor Central, que conta com representantes da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), da Assessoria de Redes de Atenção à Saúde e da Política Nacional de Humanização. O objetivo é organizar o “fluxo de assistência entre as atenções Primária e Secundária”.

A região Leste – que inlcui Paranoá, Itapoã, São Sebastião e Jardim Botânico – foi a primeira a passar pela mudança, no Distrito Federal.

“Desde que a região leste passou por esse processo, o número de AVCs e de infartos, nessa região, diminuíram em 50% em comparação com o ano passado.”

O programa é desenvolvido por meio de oficinas, workshops e atividades complementares com os servidores do Distrito Federal.

Fonte: G1

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