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Impedido de entrar em restaurante por não ter comprovante de vacinação, Bolsonaro come na rua em NY


 
 

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, publicou em uma rede social foto do presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva comendo pizza na rua em Nova York, nos Estados Unidos, no domingo (19).


Na foto estão o presidente da Caixa, Pedro Guimarães; o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos; e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; entre outros.

Ao comer na rua, a apresentação do comprovante não é necessária.

O presidente brasileiro já disse mais uma vez que não tomou nenhum imunizante — e, por isso, pode ter dificuldades para frequentar diversos locais em Nova York. Café da manhã no hotel e entrada pelos fundos Na manhã desta segunda-feira (20), Bolsonaro tomou café da manhã no hotel, em uma área reservada à comitiva brasileira. Havia uma placa informando que é obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação no restaurante.

Sobre o fato de Bolsonaro divulgar que não foi vacinado, um gerente do restaurante, que não quis se identificar, disse que não iria cobrar o comprovante do presidente do Brasil. Questionado se a lei não valia para todos, o funcionário pediu a retirada da equipe da Globo do local. O presidente brasileiro chegou à cidade no domingo. Para evitar um protesto na porta do hotel em que está hospedado, entrou pela porta dos fundos.

Prêmio para a vacinação Nova York foi a primeira grande cidade dos EUA a impor a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 para ambientes fechados.

Bolsonaro na ONU Bolsonaro viajou à cidade para participar da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que começa amanhã, terça-feira (21). Por tradição, o presidente do Brasil é sempre o primeiro a discursar (o que só não ocorreu em 1983 e 1984). O tema oficial do evento deste ano será: "Construindo resiliência por meio da esperança – para se recuperar de Covid-19, reconstruir a sustentabilidade, responder às necessidades do planeta, respeitar os direitos das pessoas e revitalizar as Nações Unidas”.


Fonte: G1

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