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EUA pedem que ‘baby loungers’ deixem de ser usados ‘imediatamente’ devido a riscos de sufocamento do bebê; entenda



A Comissão de Segurança de Produtos de Consumo dos EUA (CPSC, da sigla em inglês) emitiu um alerta em que pede que as pessoas deixem de usar imediatamente produtos conhecidos como “baby lounger” para bebês devido ao risco de sufocamento.


O item é uma espécie de cama acolchoada portátil que se assemelha a um ninho e tem as bordas elevadas ao redor. A comissão americana, porém, diz que elas representam “um risco de asfixia e risco de queda para os bebês”.


Afirma que não cumprem requisitos de segurança dos EUA, como a presença de um suporte, o que “cria um ambiente de sono inseguro" para os pequenos. As unidades comercializadas no país também não contam com uma etiqueta de informações exigidas para produtos infantis, como data de fabricação.


A CPSC diz que emitiu um aviso de violação a um dos fabricantes identificados de produtos vendidos nos EUA, a chinesa Poetint002, mas que “a empresa não concordou em recolher os ‘baby loungers’ ou oferecer uma solução aos consumidores”. Segundo a comissão, o item é comercializado em diversos sites eletrônicos como Amazon.com.


“A CPSC incentiva os consumidores a pararem de usar os ‘baby loungers’ imediatamente, abrir o zíper e desmontar os produtos, cortar a capa do ‘baby lounger’, a almofada de dormir e os pára-choques laterais e descartar as peças no lixo”.


A autoridade também pede que as empresas parem de vendê-los e dá orientações para pais e responsáveis sobre os locais adequados para o sono do bebê.


“O melhor lugar para uma criança dormir é em uma superfície firme e plana em um berço ou pátio de recreação. Use apenas um lençol justo e nunca adicione cobertores, travesseiros, protetores de berço acolchoados ou outros itens ao ambiente de dormir de uma criança”, diz a comissão.

Fonte: O Globo

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