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As 7 piores maneiras de morrer, de acordo com a psicologia

O medo da morte é um dos sentimentos mais universais e profundos do ser humano. Desde as primeiras civilizações, o fim da vida suscitou questões existenciais e medos que, em muitos casos, são difíceis de resolver. Esse medo não está relacionado apenas ao desconhecido, mas também à possibilidade de sofrimento no processo. Segundo especialistas em psicologia e tanatologia, enfrentar a própria mortalidade pode desencadear ansiedade, pensamentos intrusivos e desejo de controle sobre o inevitável.


A tanatofobia, ou medo da morte, é comum e pode ter raízes biológicas e culturais. Em termos evolutivos, o instinto de sobrevivência leva-nos a evitar situações que possam pôr em perigo a nossa vida. A nível cultural, a forma como se fala da morte também influencia a forma como a percebemos. Nas sociedades onde o assunto é tabu, esse medo tende a se intensificar.


O medo nem sempre é de morrer, mas do sofrimento que pode ocorrer antes da morte. Embora cada pessoa possa ter um conceito diferente de “morte ruim”, Paul Doherty e Cody Cassidy, em seu livro “And Then You're Dead” (E então você morre), exploram esta questão a partir de uma abordagem científica, descrevendo os cenários mais extremos e dolorosos que o corpo humano poderia enfrentar no momento da morte.


Elevador em queda livre


O impacto de um elevador em queda livre provoca forças brutais que desencadeiam o caos interno no corpo. Os órgãos se movem e podem se romper, enquanto os membros sofrem fraturas graves. Em alguns casos, a vítima pode ficar brevemente consciente dos danos internos antes de sucumbir.


Privação de sono


Morrer por falta de sono é uma forma menos conhecida, mas devastadora. À medida que o corpo é privado de descanso, a pressão arterial aumenta, surgem delírios e o sistema nervoso entra em colapso. A deterioração mental e física amplifica o sofrimento antes do fim da vida.


Morrer de fome


Quando o corpo esgota suas reservas de energia, ele recorre ao consumo de sua própria gordura, músculos e órgãos. Este processo de autodestruição provoca uma deterioração gradual e dolorosa. Os órgãos falham, o sistema imunológico entra em colapso e, eventualmente, o corpo entra em colapso.


Queimado vivo


O fogo é uma das formas mais terríveis de morrer. Pele carbonizada, músculos carbonizados e órgãos internos fervem ou entram em colapso. Antes de perder a vida, a vítima sente uma dor terrível, causada por danos diretos ao corpo e choque extremo.


Desidratação


A falta de água desencadeia um processo de autodestruição no corpo. Os órgãos secam, o cérebro perde funcionalidade e as toxinas do sangue envenenam o corpo. Com confusão, delírio e insuficiência sistêmica, a desidratação resulta em morte lenta.


À deriva no oceano


O isolamento total no meio do mar combina sofrimento físico e mental. O frio, a falta de comida e água e o medo constante de predadores fazem de cada momento uma luta desesperada pela sobrevivência. A incerteza e a solidão agravam ainda mais a situação.



Esfola


Historicamente praticado como punição ou tortura, este método, documentado em culturas como a assíria e a mexicana, consistia em retirar a pele de forma lenta. A vítima geralmente morria de perda de sangue, infecções ou choque.


Fonte: O Globo

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