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Justiça condena Belo e Gracyanne Barbosa por dívida em hospital



A Justiça do Rio de Janeiro resolveu condenar Belo e Gracyanne Barbosa por uma dívida no hospital São Camilo Ipiranga, em São Paulo. O valor que o casal deve a unidade hospitalar gira em torno de R$ 3 mil.


De acordo com as informações exclusivas da colunista Fabia Oliveira, do portal em Off, a sentença de 1ª instância é do juiz Álvaro Luiz Valery Mirra, e foi publicada no último dia 17, casal ainda pode recorrer da decisão judicial.


A ação foi movida pela empresa após o cantor ter assinado um termo de prestação de serviços no dia 23 de dezembro de 2018, se comprometendo a pagar pelo atendimento da influenciadora digital, mas não efetuou o pagamento.


O valor acordado inicialmente era de R$ 2.550,78, que não foi pago. O hospital alega ter cumprido a parte acordada, mas isso não foi feito pela outra parte. A administração afirma ainda que tentou várias vezes receber o pagamento de forma amigável sem precisar acionar a Justiça, mas não foram atendidos.


Segundo a publicação, Belo e Gracyanne foi condenado ao pagamento da quantia de R$ 2.959.22, com a devida correção monetária e juros. O contrato com a unidade hospitalar prevê uma multa de 10% para caso de inadimplência.


Em setembro de 2020 foi expedida a primeira carta de citação da Justiça do caso. Nele, o juiz Álvaro Mirra especificou que a ausência de contestação implicaria revelia e presunção da veracidade das alegações do hospital São Camilo Ipiranga no processo. Contudo, os artistas nunca foram citados, porque a Justiça não consegue encontrar o casal. No mesmo mês, o hospital tentou uma nova citação por endereço na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.


Já em julho de 2021, terceiros receberam as cartas, razão pelo qual o magistrado determinou expedição de carta precatória. Os documentos foram encaminhados a capital fluminense, em agosto do mesmo ano, em uma terceira tentativa de encontrar o casal.


Por meio da assessoria de imprensa, os artistas afirmaram que a dívida foi paga em juízo e enviaram documentos de depósito ao Tribunal de Justiça (TJ). No entanto, à publicação reforça que não foram encontradas informações sobre o processo. As solicitações de citação da Justiça aconteceram em datas diferentes das datas de pagamento afirmadas pela assessoria.


Fonte: Correio Braziliense

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